A persona coletiva da nossa atual sociedade de consumo nos força na permanência do automatismo alienante do si mesmo. Tendemos a ficar paralisados diante do chamado da individuação, numa atitude meramente adaptativa à normalidade patológica contemporânea, mantendo o EGO aprisionado na jornada do herói poderoso, destemido e conquistador de muitos tipos de posses. O ego, identificado com a imagem arquetípica do herói, que é patológica apesar de ser muito estimulada na nossa atual sociedade de consumo, busca sentimentos de unificação totalitarista para afugentar a angústia e o mal-estar do vazio e da falta de sentido existencial. Assim, o ego heróico, iludido nas certezas reducionistas, polarizadas e unilaterais, e na contínua busca de controle, posse e segurança, acaba valorizando apenas o imediato e a realidade física. Leia o artigo na íntegra em:
Texto de WALDEMAR MAGALDI FILHO
(http://www.waldemarmagaldi.com/), Psicólogo, especialista em Psicologia Junguiana, Psicossomática e Homeopatia. Mestre e doutor em Ciências da Religião. Autor do livro: “Dinheiro, Saúde e Sagrado”.
(http://www.waldemarmagaldi.com/), Psicólogo, especialista em Psicologia Junguiana, Psicossomática e Homeopatia. Mestre e doutor em Ciências da Religião. Autor do livro: “Dinheiro, Saúde e Sagrado”.
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