“A natureza fundamental de minha mente é pura.
Dentro de mim existe uma fonte inexaurível de amor,
sabedoria e poder.
O propósito de minha prática espiritual é revelar
e fazer contato com esta fonte.
Quando a minha ignorância é removida, surgem a compaixão,
sabedoria e poder ilimitados.
É o meu condicionamento mental que limita a
compreensão de quem eu sou e
daquilo que posso me tornar.
Vou limpar a minha mente dos medos
e desenvolver as qualidades benéficas.
Assim, removo os obstáculos do meu caminho
e crio condições de luz,
reconhecendo a interconexão de tudo.
Eu me esforçarei para ser o meu melhor
e manifestar o meu potencial de iluminação,
sempre dedicando ao benefício de todos os seres.
Eu pensarei, falarei e agirei como Tara."
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Dentro de mim existe uma fonte inexaurível de amor,
sabedoria e poder.
O propósito de minha prática espiritual é revelar
e fazer contato com esta fonte.
Quando a minha ignorância é removida, surgem a compaixão,
sabedoria e poder ilimitados.
É o meu condicionamento mental que limita a
compreensão de quem eu sou e
daquilo que posso me tornar.
Vou limpar a minha mente dos medos
e desenvolver as qualidades benéficas.
Assim, removo os obstáculos do meu caminho
e crio condições de luz,
reconhecendo a interconexão de tudo.
Eu me esforçarei para ser o meu melhor
e manifestar o meu potencial de iluminação,
sempre dedicando ao benefício de todos os seres.
Eu pensarei, falarei e agirei como Tara."
...
OM TARE TUTTARE TURE SOHA
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Fonte: http://www.pilardeluz.net/kuan18.htm
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Fonte: http://www.pilardeluz.net/kuan18.htm
Vagando nessas tantas ruas virtuais, encontrei tua porta de amante das Letras aberta - e entrei. Devo anunciar-me como um desses que diz "Oi, de casa! Trago aqui em minhas mãos a chave para dias melhores: escrevo e vendo livros!". Assim, venho te convidar para visitar o meu blog e conhecer as sinopses de meus romances, a forma de adquiri-los e, posteriormente, discuti-los. Três deles estão disponíveis inclusive para serem baixados “de grátis”, em formato PDF.
ResponderExcluirUm grande abraço literário,
João Bosco Maia