MANDALA é um termo sânscrito: traduz-se por círculo mágico.
Mandalas são, portanto, todas as formas que nos permitem penetrar no jogo das vibrações que constituem o Universo. São portas quânticas para outros níveis de consciência, verdadeiras bases de lançamento de nossas naves Enterprises, no seio das quais viajamos a lugares onde nenhum homem jamais esteve.
As mandalas selam o sacramento de nossa união com o Cosmos. São veículos para o religamento de nossa consciência com a fonte absoluta de onde provimos. Na tradição tibetana, são guias imaginários e provisórios da alma; orientam-nos em nossa prática meditativa e transmitem o equilíbrio com que se distribui a essência divina, cuja ubiqüidade jamais permite que a capturemos em nossas mãos. Concordante é o pensamento do filósofo medieval Nicolau de Cusa (1400-1464): "Deus é uma esfera cujo centro está por toda parte embora suas circunferências não O delimitem em parte alguma".
Jung elegeu a mandala por excelência adequada para simbolizar o psiquismo; isto porque nas representações mitológicas do SELF está presente, quase sem exceções, a estrutura quaternária como arcabouço nuclear da alma. Mandalas multiplicam-se pelo mundo. Todas os povos do planeta, por todas as épocas e lugares, expressam-nas em sua arte, bem como nos enredos de seus mitos.
No Oriente, mandalas são usadas para recompor o ego diante da majestade do Eu interior. A contemplação destas imagens homogêneas, organizadas em torno de um centro, por analogia tende a facilitar a emergência de processos inconscientes, capazes de permear de paz interior a mente que deseja vislumbrar a ordem subjacente no Cosmos, ou que queira abstrair da contemplação algum significado para a existência ou para o milagre da vida.
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Trecho do artigo Re(des)velando Mandalas de Paulo Urban
http://www.amigodaalma.com.br/
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Indicação de site: Mandalas para colorir
http://www.123colorir.com/digitos-e-forms/paginasparacolorir,mandalas.html
Mandalas são, portanto, todas as formas que nos permitem penetrar no jogo das vibrações que constituem o Universo. São portas quânticas para outros níveis de consciência, verdadeiras bases de lançamento de nossas naves Enterprises, no seio das quais viajamos a lugares onde nenhum homem jamais esteve.
As mandalas selam o sacramento de nossa união com o Cosmos. São veículos para o religamento de nossa consciência com a fonte absoluta de onde provimos. Na tradição tibetana, são guias imaginários e provisórios da alma; orientam-nos em nossa prática meditativa e transmitem o equilíbrio com que se distribui a essência divina, cuja ubiqüidade jamais permite que a capturemos em nossas mãos. Concordante é o pensamento do filósofo medieval Nicolau de Cusa (1400-1464): "Deus é uma esfera cujo centro está por toda parte embora suas circunferências não O delimitem em parte alguma".
Jung elegeu a mandala por excelência adequada para simbolizar o psiquismo; isto porque nas representações mitológicas do SELF está presente, quase sem exceções, a estrutura quaternária como arcabouço nuclear da alma. Mandalas multiplicam-se pelo mundo. Todas os povos do planeta, por todas as épocas e lugares, expressam-nas em sua arte, bem como nos enredos de seus mitos.
No Oriente, mandalas são usadas para recompor o ego diante da majestade do Eu interior. A contemplação destas imagens homogêneas, organizadas em torno de um centro, por analogia tende a facilitar a emergência de processos inconscientes, capazes de permear de paz interior a mente que deseja vislumbrar a ordem subjacente no Cosmos, ou que queira abstrair da contemplação algum significado para a existência ou para o milagre da vida.
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Trecho do artigo Re(des)velando Mandalas de Paulo Urban
http://www.amigodaalma.com.br/
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http://www.123colorir.com/digitos-e-forms/paginasparacolorir,mandalas.html
Muito legal o artigo sobre mandalas, Katia, um bj para você!
ResponderExcluirTereza
Oi Tereza querida, obrigada por sua visita! Um beijo grande, boa semana pra vc.
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