segunda-feira, 10 de novembro de 2008

YOGA SAGRADA

Considerado um siddha (iogue perfeito), Patânjali teria vivido na Índia por volta do século 4 d.C.. O “Caminho Óctuplo” (Ashtanga Yoga) atribuído a ele, e que inclui a meditação, a ioga, e algumas posturas de vida, define um sistema espiritual completo, que qualquer um de nós pode tentar colocar em prática. Ele é constituído por:

Autocontrole (yama), que compreende cinco “nãos”: não à violência, não à mentira, não ao roubo, não à sexualidade descontrolada, não à avidez (por comida, riqueza ou poder);
Observância (nyama), que compreende cinco “sins”: pureza, contentamento, prática constante, auto-estudo, devoção ao Divino. O autocontrole e a observância permitem-nos superar tendências negativas como a avidez e desenvolver atitudes positivas como o contentamento;
Postura física (asana); flexibiliza, fortalece e alinha o corpo;
Controle da respiração (pranayama); juntamente com as posturas físicas, direciona a força vital (prana) para a ativação dos centros energéticos (chakras) e a ampliação da consciência;
Recolhimento da atenção (pratyahara); juntamente com a concentração nos liberta do turbilhão de sensações, sentimentos e pensamentos e direcionam a força mental para o Divino;
Concentração (dharana);
Meditação (dhyana)
Êxtase místico ou superconsciência (samadhi).

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