“Abro a janela. Colho o instante que passa.” “À meia-noite, os ponteiros se amam.” “No calendário, os dias são vidas.” “Saudade de tudo que não seremos.” “De tudo somos ricos. Nada nos pertence.”
" - A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa. - Os homens não têm mais tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas, mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!
- O que é preciso fazer? perguntou o principezinho.
- É preciso ser paciente.- respondeu a raposa.
-Tu te sentarás primeiro um pouco longe de mim, assim, na relva. E eu te olharei com o canto do olho e tu não dirás nada. A linguagem é uma fonte de mal-entendidos. Mas, a cada dia, te sentarás mais perto..."
" - A gente só conhece bem as coisas que cativou, disse a raposa. - Os homens não têm mais tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo prontinho nas lojas, mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!
ResponderExcluir- O que é preciso fazer? perguntou o principezinho.
- É preciso ser paciente.- respondeu a raposa.
-Tu te sentarás primeiro um pouco longe de mim, assim, na relva. E eu te olharei com o canto do olho e tu não dirás nada. A linguagem é uma fonte de mal-entendidos. Mas, a cada dia, te sentarás mais perto..."