segunda-feira, 29 de maio de 2006

Incensos - o elo entre o homem e o divino

Transmutar as energias dos ambientes e levar nossas preces ao céu, esse é o papel do incenso há muito tempo. O incenso esteve presente entre egípcios, hindus, babilônios, hebreus, chineses e japoneses, além de ter sido usado por magos e sacerdotes de todos os tempos e religiões, utilizando-o em suas práticas ritualísticas.
Sua magia se dá por reunir em si os quatro elementos da natureza (fogo, terra, água e ar), os quais interados geram harmonia e nos conectam ao plano sutil com facilidade.
Ao acendermos o incenso, trabalhamos com o fogo, incumbido de fazer a purificação e queima de toxinas humanas e ambientais.
A terra está representada no incenso na forma de carvão, absorvente universal, que capta as baixas vibrações do ambiente.
O elemento ar faz a ligação com o plano sutil através dos aromas exalados. E, quanto ao elemento água, ele se faz presente nas resinas naturais e nos óleos essenciais usados no incenso.
A diversidade da flora de nosso planeta permitiu que cada povo cultivasse suas próprias essências, atribuindo significados a cada erva, a fim de cumprir funções que vão além da simples aromatização.
Desde a década de sessenta o incenso difundiu-se no ocidente, e, atualmente, é muitas vezes usado com o intuito de aromatização, muitos os usam apenas por usar, sem motivo algum, e assim, acabam desperdiçando toda sua magia.

Vale ressaltar que não basta acender um incenso e milagrosamente tudo o que você espera se realizará, sem nem ao menos mentalizar uma oração.
Também é fundamental a escolha do incenso, para isso, experimente diretamente os efeitos de cada incenso, permita-se guiar por seu próprio sentido olfativo
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